A Grande Música continua com a série dedicada a maestros que atuaram em orquestras brasileiras. A presença desses maestros permite um equilíbrio na distribuição dos concertos entre o titular da orquestra, seu assistente e a variedade que enriquece a experiência também dos músicos, em contato com diferentes estilos de regência.
O primeiro regente do programa é o maestro Lutero Rodrigues. Uma das marcas de seu trabalho é o interesse e o compromisso pela música contemporânea, além da atenção especial pelas obras de compositores brasileiros. A convite da Funarte, ele esteve no Rio de Janeiro para reger a Orquestra Sinfonica Nacional, da Universidade Federal Fluminense, em um dos concertos sinfônicos da 18ª Bienal da Música Contemporânea. No repertório, duas obras daquela noite:
J. Antunes - O Massapê Vivo, Orquestra Sinfônica Nacional, regente Lutero Rodrigues.
Eli-Eri Moura - Uiramirí, Quatro Cenas Orquestrais, Orquestra Sinfônica Nacional, regente Lutero Rodrigues.
O segundo maestro é Roberto Duarte. Ele foi professor de regência da Escola de Música da UFRJ e atuou como diretor artístico de diversas orquestras pelo Brasil. É responsável pela restauração e edição de obras importantes de Villa-Lobos, entre outras, que recuperou para o repertório das temporadas no Rio:
Edino Krieger - Ludus Symphonicus; Orquestra Petrobras Sinfônica, regente Roberto Duarte.
Direção geral, apresentação e roteiro: José Schiller
Direção e edição: Gustavo Borjalo
Produção-executiva: Cristina Maluhy
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