Christiane Jatahy encaminhou sua carreira para a direção de teatro. A partir de Conjugado, passa a dialogar com o cinema em seus espetáculos. O diálogo se intensifica em A falta que nos move. O espetáculo foi transformado em filme e, nessa aventura, já não era o cinema que falava ao teatro, mas o teatro que falava ao cinema.
Depois de um período de ensaios “de teatro”, que duraram quatro meses, o filme foi feito em uma só noite, em 13 horas de um plano contínuo, com três câmeras na mão. Em seguida, veio Corte Seco, com cenas filmadas no exterior do teatro, durante o espetáculo.
Sua montagem mais recente é uma adaptação de As três irmãs, de Tchekhov, que Cristiane intitulou E se elas fossem para Moscou?, um espetáculo de teatro e um filme simultâneos.
A brasileira Christiane Jatahy é quem melhor pode apresentar esse intenso diálogo entre cinema e teatro.
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A passagem de tempo em “A falta que nos move”
O teatro e o cinema de Christiane Jatahy
Direção geral e apresentação: Aderbal Freire-Filho
Direção artística: Fernando Philbert
Produção artística: Sérgio Cardia
Produção: Bruno Souza, Charles Oliveira, Ingrid Gassert e Jefferson Mendes
Criação e texto: Aderbal Freire-Filho
Roteiro: Simplício Neto
Edição e finalização: Daniele Vallejo
Estagiária de produção: Camila Oka
Coordenação Web: Daniel Roviriego
Produção e Criação Web: Carolina Spork e Júlia da Matta
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