A curiosidade e a sede por experiências novas foram o que levaram o artista plástico Luiz Pizarro para várias partes do mundo. Uma delas foi a Alemanha, cujas diferenças culturais dificultaram a adaptação de Pizarro. "É tão diferente. Quando eu morava lá, eu falava para as pessoas que se fosse a China seria mais fácil", descontrai.
No bate-papo com o Aderbal Freire-Filho, Pizarro ainda confessa que quando voltou ao Brasil demorou cerca de cinco anos para deixar de ser alemão por causa do rigor e pontualidade aprendidos. "É estranho, mas foi uma experiência super rica", avalia.
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