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A igualdade é branca

Segundo filme da série Trilogia das Cores mostra os desencontros de um

Ciclos de Cinema

No AR em 05/11/2014 - 01:30

A igualdade é brancaKarol (Zbigniew Zamachowski) é um emigrante polaco que vive em Paris com a esposa francesa Dominique (Julie Delpy). Quando ela decide pedir o divórcio em virtude da impotência sexual do marido,  ele sente-se humilhado, mas ainda é apaixonado por ela.

Tratado com crueldade por Dominique, Karol acaba mendigando no metrô da capital francesa até que encontra um outro polaco. Ambos retornam para seu país de origem e, ao se envolver com mafiosos, Karol faz fortuna na Polônia. A partir daí, ele busca se vingar da sua ex-esposa.

Segundo filme da série Trilogia das Cores, baseada nas três cores da bandeira francesa, e nas três palavras do lema da Revolução Francesa, liberdade, igualdade e fraternidade, o drama também dirigido por Krzysztof Kieslowski traz um olhar irônico sobre como o vazio da vida pode ser profundamente afetado pelo amor.

Mais próximo do humor que as demais produções da trilogia, o longa recebeu o Urso de Prata (melhor diretor) no Festival de Berlim em que também foi indicado ao Urso de Ouro (melhor filme). Reprise. 91 min.




Título original: Trois Couleurs Blanc. País de origem: França. Ano: 1994. Gênero: drama. Direção: Krzysztof Kieslowski, com Zbigniew Zamachowski, Julie Delpy, Janusz Gajos, Jerzy Stuhr, Aleksander Bardini, Jerzy Trela, Jerzy Nowak, Cezary Harasimowicz, Michel Lisowski e Juliette Binoche.

Não recomendado para menores de 14 anos

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Criado em 17/07/2013 - 12:48 e atualizado em 29/10/2014 - 19:03

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