Em diferentes épocas e regiões do mundo, o culto da Grande Mãe, a provedora da vida ou da virgem mãe de um filho rei esteve presente na cultura humana. Nas religiões, observamos o papel importante que as mães têm. Agar, Sara, Rebeca e Raquel são mães que tiveram papéis importantes na liturgia do antigo testamento. E no novo testamento outras mães, como Isabel e Maria, destacaram-se – sendo esta última a mãe do filho de Deus. Para o judaísmo, a mulher tem o poder tanto da vida quanto o da morte, pois ao proporcionar aos seus filhos o amor, carinho, alimento e conforto lhe garante a vida, mas que ao privar os filhos de tais prazeres, levará o mal aos seus filhos. Existe também as religiões matriarcais, que propõem uma maior igualdade e fraternidade entre seus seguidores.
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Não obstante, é importante também destacar as mulheres que não desejam a maternidade. Para as feministas, o instinto materno não existiria, mas o que de fato existe seria uma construção social do que deveria ser uma mãe. Fato é que ser mulher não implica em ser mãe ou mesmo uma boa mãe. Em tempos bastante remotos, a maternidade trazia um posição privilegiada à mulher, todavia, atualmente contrapõem-se as obrigações que o mercado de trabalho exige das trabalhadoras.
Produção: Realejo Filmes
Direção: Thomas Miguez
Roteiro: Daniele Ricieri e Priscila Gontijo
Elenco: Clayton Mariano e Marianna Armellini
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