Liliane Reis conversa com os paulistas da Trupe Chá de Boldo, banda que nasceu no início de 2005.
Usando e abusando das influências que variam de Roberto Carlos a Nelson Gonçalves, passando por Caetano Veloso, Tom Zé, Jorge Mautner, Gilberto Gil e Gang 90, a banda chegou no que se considera uma formação ideal para o seu som multifacetado.
Elogiados pela crítica, eles vêm movimentando shows na capital paulista e Brasil a fora.
Ainda no programa, Lili conversa com a galera do Ordinarius. Fundado em 2008, eles se dedicam a um repertório variado com arranjos inéditos e exclusivos, com direção musical de Augusto Ordine.
O grupo lançou o primeiro CD em 2012, com clássicos da música popular brasileira. O eclético repertório é enriquecido pela percussão e abrange o cancioneiro popular nacional e internacional, desde o pop americano de Stevie Wonder, o rock dos Beatles, até a bossa nova de Johnny Alf, o choro de Ernesto Nazareth e o samba de Gilberto Gil.
Também tem bate-papo com o ator mineiro Vandré Silveira, que inspirado pelo pintor, escultor, desenhista, gravador e ilustrador Farnese de Andrade obteve recursos para erguer o premiado espetáculo “Farnese de Saudade”, que ele produziu, colaborou na dramaturgia (de manuscritos e entrevistas de Farnese), interpreta e bolou a cenografia.
“Fiquei louco, alucinado e nesses cinco anos passei a pesquisar tudo, vida e obra, a ter contatos com os amigos dele e a tentar produzir um espetáculo”, conta o ator.
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