O Estúdio Móvel recebe o produtor Bruno Levinson, diretor, poeta e produtor musical. Ele foi o idealizador do festival “Humaitá pra peixe”, conhecido por revelar talentos como Seu Jorge, Marcelo D2, Martnália, Maria Gadú, Diogo Nogueira, Roberta Sá, entre outros.
Seu mais recente trabalho foi a produção musical da abertura das Olimpíadas do Rio. “Muita responsabilidade, porque a nossa música é o bem mais precioso, é o que mais identifica o Brasil no mundo,” comenta.
Ele ressalta que produzir a abertura das olimpíadas foi uma grande responsabilidade e desafio, pois nesse tipo de espetáculo “a música está a serviço da dança, das projeções e vídeos, diferente de quando você vai produzir um show, festival ou disco em que ela é o objetivo final” explica.
De acordo com ele, o ato de se consumir e de se promover música mudou, e é necessário pensar em novos formatos.
Na conexão, o músico e compositor recifense Graxa fala sobre sua trajetória pessoal e da geração pós-mangue que desponta na cena mais underground da cidade. Em seu segundo álbum, “Aquele disco massa”, ele levanta questões que envolvem a relação artista x mercado.
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