O tempo em que as artes não se misturavam passou, os limites entre estilos e linguagens estão cada vez mais diluídos. Hoje a mistura é bem vista e uma serve para enriquecer a outra. O Estúdio Móvel conversa com três artistas que vivem essa miscelânea.
Claudia Mota transita entre o balé clássico e o carnaval, enquanto Ravi Landim mistura violão popular e violão clássico e a Orquestra Ouro Preto traz Beatles para a orquestra clássica.
A bailarina Claudia Mota, a primeira-bailarina do Teatro Municipal do Rio, reconhecida com uma das maiores bailarinas da América Latina. Ao mesmo tempo em que dança o balé clássico, tem também uma grande aproximação com o samba, sendo a coreógrafa da comissão de frente da escola carioca Império Serrano em 2016.
O violinista Ravi Landim, nasceu em São Miguel, um bairro de SP com grande influência nordestina. Ele estudou violão clássico e resolveu juntar tudo na sua música: o seu estilo clássico com a herança da família e o contexto onde nasceu, criando uma atmosfera diferente nos ritmos nordestinos.
Completando o programa, a Orquestra Ouro Preto regida pelo Maestro Rodrigo Toffolo, que dialoga músicas populares com instrumentos clássicos. O seu mais recente disco propõe uma vibrante viagem sonora pela biografia musical do quarteto de Liverpool, a partir de uma combinação inusitada: a união, em um mesmo palco, de uma orquestra de cordas e uma banda de rock.
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