O Estúdio Móvel de hoje está recheado de atrações bacanas. Para começar, Liliane Reis foi ao Instituto Kreatori conferir a exposição da artista Camila Marchon. Carioca, formada em jornalismo e pós graduada em fotografia, imagem e memória, Camila tem na sua atual exposição o corpo como um elemento chave. Revelando-se fisicamente, a exposição é composta por vários auto-retratos. E o mais bacana! É solicitado ao público que monte o retrato da artista.
Da fotografia para as artes cênicas. O Estúdio Móvel trocou uma ideia com o coletivo Arvorá, grupo teatral que assim como o Estúdio Móvel, busca sempre estar em movimento. O coletivo é formado por cinco atores, alunos do curso de Artes Cênicas da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro, que, a partir de uma inquietação comum e um desejo de criação, decidiram se unir para investigar mais sobre a temática tempo e espera. Mais tarde, essa inquietação resultou em intervenções urbanas. De caráter performático, as intervenções consistiam numa utópica tentativa de materialização da espera.
E o som que toca hoje no Estúdio Móvel é nordestino, mais precisamente de Pernambuco. Lili Reis conversa com Hugo Linns, compositor, arranjador, diretor musical e produtor. Ele é considerado um grande expoente da nova geração musical pernambucana. A sua formação acadêmica como musicista e a vivência da cultura popular resultaram numa mistura rica e autêntica. Em seu trabalho, Hugo Linns traz o universo da música cabocla do nordeste resgatando cantos indígenas, coquistas e ciranda. O primeiro disco, Fita Branca, saiu em 2010. Agora é a vez de Vermelha Nuvem, que está em fase de finalização e chega ainda esse ano.
LILIANE REIS - APRESENTADORA WILMA SANTOS - PRODUTORA ALEXANDRE MONTORO - DIRETOR
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