O Futurando desta semana destaca a gravidade do recuo das águas do Mar Morto, que vem diminuindo de volume desde a década de 1980. O enorme lago salgado entre Israel e a Jordânia não é mais o mesmo. Algumas áreas nas margens parecem ter sofrido um bombardeiro, tamanho o número de crateras que não param de aparecer. Já são mais de seis mil.
Episódio discute também o retorno de antigos cereais à nossa dieta. Quinoa e amaranto estão ganhando cada vez mais adeptos e a ciência dá razão a essas pessoas. As sementes de origem milenar fornecem ao organismo vitaminas e minerais em quantidades maiores que as de outros tipos de trigo.
Ainda no tema saúde, a ciência segue na busca por tratamentos mais eficientes para quem sofre de alguma imunodeficiência. A chave para que as pesquisas na área avancem é uma tesoura molecular batizada de CRISPR-Cas. O editor de genes foi descoberto pela pesquisadora francesa Emmanuelle Charpentier. Ela identificou que bactérias, por meio da edição genética, se defendem contra vírus.
Por falar em genética, será que a tendência a cometer um crime tem a ver com o genoma que o indivíduo carrega? Existe sim a possibilidade de que alguém, por exemplo, com níveis baixos de serotonina no cérebro possa ter um comportamento mais violento. Mas a biologia não é o único fator decisivo. Experiências ruins, negligência familiar, abuso e maus tratos na infância contribuem da mesma forma. O medo também desperta a violência.
Na medicina, a diferenciação entre homens e mulheres na hora de optar por uma terapia adequada pode salvar muitas vidas. Isso porque medicamentos funcionam de maneira diferente no corpo de um e de outro. O problema é que essas diferenças nem sempre são consideradas, como você vai ver no Futurando.
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