Nesta edição, o Futurando se aventura por um percurso de cinco anos que as águas fazem para ir do mar do Caribe, na América Central, ao mar Báltico, no norte da Europa. Mas, para a ciência, não basta apenas conhecer superficialmente o fenômeno. O programa acompanhou pesquisadores que usaram um dirigível para observar e analisar essas correntes, assim como a formação de redemoinhos.
Vamos falar também de água doce e potável, um bem raro em muitos lugares. A saída para momentos de escassez pode ser o consumo das reservas subterrâneas. Elas têm volume suficiente para cobrir a superfície do planeta em pouco mais de 10 metros. Não dá, de toda forma, para abusar. É preciso consciência para recorrer a esse tipo de fonte.
O Futurando preparou ainda uma reportagem sobre um asfalto hightech que, quando puder mesmo ser usado, deve dar menos trabalho na hora da manutenção. Com uma massa magnética, cientistas acreditam que a estrada vai praticamente se autoreparar.
Para encerrar, você vai ver uma cena da natureza típica do inverno: um casal de gralhas-calvas construindo o ninho na cidade de Augsburg, no sul da Alemanha. Essas aves, além de companheiras e habilidosas, são inteligentes.
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