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"Vida" após a morte na era digital

Quando alguém morre, os dados compartilhados, os arquivos salvos em HD

Futurando

No AR em 03/03/2017 - 06:45

Código binário e olho humanoAs pessoas, quando morrem, deixam para trás não apenas bens físicos. Ficam online páginas em redes sociais, celulares, mídias de armazenamento de dados, etc. Esse é um os temas em destaque no Futurando desta semana.

O programa fala mais uma vez sobre como estamos vulneráveis na grande rede. As ferramentas chamadas add-on são para dar segurança, só que acabam fornecendo dados pessoais. Há casos até de autoridades do judiciário espionadas por esses softwares.

Cada vez mais é possível pagar com Bitcoins. A moeda digital é aceita em diversos lugares no mundo e já tem até empresa produzindo caixas automáticos só delas. Ao mesmo tempo em que a moeda representa independência do sistema bancário, existem também desvantagens.

O programa revela também os últimos desafios da microeletrônica. Mais de cinco décadas atrás, o físico americano Gordon Moore previu que chips teriam componentes cada vez menores. Chegamos a um estágio de desenvolvimento em que ainda menor não dá mais. Cientistas do Instituto Leibniz, na Alemanha, estão em busca de novos materiais para criar o chip do futuro.

E ainda uma reportagem que conta a longa história de 500 anos dos robôs humanóides. A nossa equipe visitou uma exposição em Londres com 100 modelos. Tem até um do século 16.
 




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Criado em 24/02/2017 - 17:10 e atualizado em 24/02/2017 - 17:10

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