Cotinha, Ceci e Maná estão brincando de bola. Bitelo quer brincar também, mas os dois não querem parar o jogo naquele momento e pedem pra ele esperar um pouco. Bitelo fica muito aborrecido e decide ir brincar sozinho, na canoa.
No caminho, Bitelo encontra Quinha e responde bem malcriado pra ela. Quinha se aborrece, diz que Bitelo é uma criança muito mal educada e que não deveria ir até a canoa sozinho. Bitelo ignora e vai. Lá, ele encontra uma rede de pesca meio destruída e decide brincar de entrar e sair da rede. Acaba enroscado e não consegue se soltar.
Enquanto isso, Cotinha, Ceci e Maná terminam a brincadeira e procuram por ele. Perguntam pra Quinha e ela conta que viu Bitelo indo para o lado da canoa. Os amigos ficam preocupados. A canoa não é lugar pra se ir sozinho. Vão atrás e, no caminho, encontram Jaca Zé que resolve ir junto. Quando chegam, veem Bitelo preso e chorando. Jaca Zé tenta morder a rede, mas não consegue, pois os dentes dele não se encontram.
Todos estão aflitos, Bitelo não para de chorar. Quinha observa a situação e resolve pedir ajuda para a Iara. A mãe d’água diz que basta Cotinha dar um sorrisão que o problema estará resolvido. Intrigada, Quinha conta para a turma e Jaca Zé mata a charada: sorriso... dentes... só pode ser isso.
Cotinha começa a roer a rede e liberta Bitelo. O pirarucu fica aliviado e agradece aos amigos. Quinha faz questão de lembrar a todos que foi ela quem trouxe a solução para salvar o Bitelo. Felizes, eles cantam juntos a canção da amizade.
Direção geral e Roteiro: Bia Rosemberg
Roteiro: Flávio de Souza
Direção e Produção: Ricardo Whately
Produção: José Henrique Caldas
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