O último episódio da série Jornada da Vida refaz o caminho da evolução da espécie humana. Desde os mais remotos ancestrais, passando pelos chimpanzés, pelo Homo Sapiens e chegando aos super humanos, em uma previsão futurista, o programa mostra todas as etapas da vida.
Há mais ou menos 4 ou 5 milhões de anos, os ancestrais começaram a passar mais tempo no chão. Os chimpanzés desenvolveram um novo jeito de locomoção se apoiando sob a articulação das mãos. A espécie humana foi mais radical e começou a andar ereta, sob duas pernas. Esse foi o divisor de águas que separou os humanos do resto dos macacos.
Outro fator de diferenciação é o polegar humano, um instrumento preciso que permitiu a construção de ferramentas. Nessa nova etapa do processo evolutivo, os ancestrais tiveram que aprender a sobreviver na savana africana dominada pelos grandes felinos. A estratégia utilizada foi a formação de grupos, o que trouxe o início da vida em sociedade.
O cotidiano em bandos alimentava a competitividade que fez com que o cérebro humano se desenvolvesse cada fez mais rápido. Maiores cérebros demandavam maiores crânios e essa mudança afetou diretamente o tamanho do quadril feminino. Para possibilitar o parto, a natureza criou uma solução surpreendente. No momento em que nascemos nossos crânios não estão totalmente formados.
A viagem pela evolução termina com uma projeção sobre o futuro biológico. Cientistas preveem que, em 2020, é possível controlar todo o processo de envelhecimento. A teoria indica que as pessoas chegariam aos 200 anos com um visual ainda jovem.
Apresentação Steve Leonard
Direção Miles Barton
Produção executiva Neil Nightingale
Produção James Honeyborne, Tim Martin e Mark Flowers
Coprodução BBC/Discovery Channel
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