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Especial Moacyr Luz: 55 anos

A trajetória do sambista de alma carioca

Musicograma

No AR em 07/04/2013 - 00:30

Moacyr Luz - Arte Osmério EllerMoacyr Luz - Arte Osmério EllerO compositor, instrumentista e cantor Moacyr Luz é uma das almas do samba carioca. Seu batismo neste reduto de almas raras foi feito em 1989 quando, solene e humildemente, aceitou o convite de Beth Carvalho para entregar uma melodia aos poetas Aldir Blanc e Paulo César Pinheiro.

Desta confraria a seis mãos nasceu “Saudades da Guanabara”, um dos maiores sucessos de Moacyr, gravado por Beth Carvalho, naquele ano.

Moa, como é conhecido nas rodas e samba e nos botecos cariocas, que se orgulha de frequentar, conhece a cidade como poucos. É nos passeios informais pelas ruas do centro ou dos subúrbios que, confessa, encontra o Rio de Janeiro real. “Basta um passeio pelas ruas do Rio para ser abraçado pela musa”, diz.

Este amor, sempre correspondido, é retribuído não apenas na música, mas também nos livros “Manual da sobrevivência nos botequins mais vagabundos” e “Botequim de bêbado tem dono”.

Gravado por Maria Bethânia, Emílio Santiago, Nana Caymmi, Leila Pinheiro, Elba Ramalho, Leny Andrade, Gilberto Gil, entre outros, Moacyr Luz chega aos 55 anos de idade, 43 deles dedicados à música, como um dos compositores mais criativos da sua geração.

Em tudo o que faz o Rio de Janeiro está no centro da atenção. Foi assim quando criou, em 1999, o projeto “Esquina carioca” e continua com o “Samba do trabalhador”, projeto que, há 13 anos, tornou rotina a tarde e noite das segundas-feiras do Clube Renascença.




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Criado em 21/03/2013 - 18:25 e atualizado em 12/04/2013 - 15:28

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