Se fosse um jogador de futebol, Toni Platão seria um polivalente. Cantor, compositor, produtor músical, ele ainda inclui em suas múltiplas atividades a de radialista e, jornalista esportivo. Em mais um episódio da entrevista dada ao repórter Sergio du Bocage, ele relembra como a música entrou na vida dele, do apoio do padrasto, que deu a ele o primeiro violão. Fala dos estudos na faculdade de Jornalismo, da emoção de cantar o hino do Fluminense no Fla-Flu do Centenário e confessa que foi jogador do Flamengo, tendo atuado inclusive numa chegada de Papai Noel no Maracanã. Quando garoto, recebeu convite para jogar no Vasco, mas o prometia uma transferência para o Fluminense e ele não foi. Ficou na Gávea até que um dia, durante o treino físico, resolveu trocar o futebol pela música. Por fim, lembra com saudades das viagens pelo país ajudando o sociólogo Betinho na campanha Fome de Bola.
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