A música e o futebol são duas paixões do maestro Sílvio Viegas. E que, segundo ele, surgiram praticamente juntas. Aos 4 anos ele começou a estudar música, por influência do irmão; e a gostar de futebol, no meio de uma família de cruzeirenses. Mas por causa de alguns tios, tornou-se atleticano, com a ressalva de que torce pelo Cruzeiro, para ver a família feliz. Em mais um episódio da entrevista ao repórter Sergio du Bocage, ele revela que o ídolo no futebol é Nelinho, pela forma como batia na bola. Diz que a música polifônica dos mestres flamengos nunca o fez torcer pelo rubro-negro do Rio e reconhece não ter muitas boas lembranças dos jogos entre o Atlético e o Flamengo nos anos 80, em especial o famoso jogo pela Copa Libertadores, no Serra Dourada. Por fim, Sílvio Viegas revela a experiência que teve no futebol, novamente com o Cruzeiro envolvido. Ele foi fazer um teste, entre centenas de crianças. Em cinco minutos, brilhou e marcou três gols. Foi convidado a voltar, mas disse que queria ser goleiro. Não deu certo. Para o bem da música, Sílvio Viegas seguiu a outra paixão.
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