Uma nova figura passa a integrar a coleção do "No Álbum da Bola" - o jornalista João Máximo. E nesse primeiro episódio da entrevista dada ao repórter Sergio du Bocage, ele conta a origem do nome. Máximo veio da fé católica da família para homenagear o santo do dia em que ele nasceu - 29 de maio. Aos 15 anos, ele estava na Copa do Mundo, no Brasil, e desde então acompanhou outras 17. Foi editor de jornais esportivos e publicou 18 livros. João Máximo lembra da infância e das brincadeiras que ouvia por conta do nome. Ele diz que Millôr Fernandes era um dos que mais o provocavam, mas que também recebeu homenagens divertidas, como do humorista Don Rossé Cavaca. Para o jornalista, ao longo da vida nunca traçou metas, nem um topo a ser atingido e garante que as coisas aconteceram na vida dele. João Saldanha foi outro amigo lembrado, e que dizia ser ele preguiçoso. João Máximo confessa que não se acha um escritor, mas"um jornalista que por acaso e circunstâncias escreveu livros". Dos 18, 17 foram por encomenda. E conta, bem humorado, que o único que escreveu, por iniciativa própria, demorou dez anos para ficar pronto.
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