Neste terceiro episódio da entrevista ao repórter Sergio du Bocage, Miguel Paiva conta como descobriu o Fluminense. Na verdade, ele reconhece, o Tricolor foi uma herança recebida do pai, e de quase toda a família. E por isso nunca pensou em trocar de clube. Miguel Paiva só não conseguiu fazer com que os filhos tivessem a mesma opção clubística, mas não reclama. Ele lembra que estava na Itália, em 75 e 76, quando o Fluminense montou a famosa Máquina Tricolor, e acompanhou de longe os feitos do time comandado por Rivellino. Em 80, ao voltar para o Brasil, vou o Fluminense ser campeão, mas não festejou. Isso ele fez em 2010, mesmo estando em Portugal. No dia da partida em que o Fluminense foi campeão, ele estava em Cascais, jantando com alguns amigos, e acompanhando a transmissão do jogo pelo celular. Miguel Paiva lembra que saiu pelas ruas festejando, e as pessoas em volta não entendiam o motivo de tanta alegria. Atualmente, ele não acompanha mais de perto o futebol, desiludido com as muitas derrotas sofridas pelo Fluminense. Fala com admiração das torcidas do Flamengo e do Corinthians e confessa, bem humorado, que apesar da "admiração isenta" pelo Flamengo, sempre que pode torce contra.
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