Depois de uma forte campanha anti-imigração, o candidato conservador Viktor Órban (Fidesz - União Cívica Húngara) garantiu dois terços do parlamento em uma vitória histórica. O principal partido de oposição (Jobbik – Movimento por uma Hungria Melhor) ficou com menos de 20% dos votos.
Os últimos mandatos de Órban foram marcados pelo controle dos meios de comunicação e por uma aproximação com o presidente Russo Vladimir Putin. Críticos do governo Hungaro denunciam o autoritarismo e a xenofobia.
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