Os apoiadores do ex-presidente Mohamed Mursi foram presos em 2013, após a deposição do líder muçulmano. O Partido Islâmico chegou ao poder com a rebelião pró-democracia, em 2011.
O general Abdel Fatah al-Sisi, ministro de Defesa do presidente deposto, foi quem assumiu o comando do país. Os países ricos árabes do Golfo e do ocidente apoiaram a mudança.
A Anistia Internacional considerou o sistema de Justiça do Egito e o julgamento em massa comprometidos.
No país vizinho e aliado, Israel, a palestina Ahed Tamimi, que conquistou a imprensa mundial após dar tapas em soldados israelenses, ganhou a liberdade. Ela permaneceu presa por oito meses e tornou-se simbolo dos protetos palestinos.
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