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Leda Nagle entrevista Elza Soares e Squel Jorgea no Sem Censura desta segunda (21/3)

Além de projetos pessoais, preconceito racial pauta o debate no

Elza Soares no show durante o Festival Latinidades. Crédito: Marcello Casal Jr./ Agência BrasilO programa Sem Censura desta segunda-feira, 21 de março de 2016, ao vivo, às 17h, na TV Brasil, abre um debate sobre discriminação racial. Para conversar sobre esse e outros assuntos, a jornalista Leda Nagle recebe a diva Elza Soares e a porta-bandeira Squel Jorgea.

 

Enquanto a experiente cantora comenta seu novo trabalho, o já histórico álbum “A Mulher do Fim do Mundo”, a sambista recorda o sucesso no desfile da Mangueira que levou o título do Carnaval do Rio de Janeiro este ano com um enredo sobre Maria Bethânia.

 

Referência em pele negra, a dermatologista Katleen Conceição fala sobre as novidades na dermatologia estética, incluindo novos produtos, lasers e tratamentos estéticos apropriados para pessoas que têm a pela negra. Já o advogado Nelson Joaquim reflete sobre igualdade e discriminação.

 

Com sua voz inconfundível, Elza Soares ainda hipnotiza o público nos palcos. Ela está em turnê com o show do seu novo CD “A Mulher do Fim do Mundo”. A cantora e compositora vai bater um papo com a apresentadora Leda Nagle sobre a sua trajetória artística, lembrar momentos especiais da carreira e comentar seus projetos musicais.

 

Squel Jorgea, porta-bandeira da Mangueira, no Desfile das Campeãs. Crédito: Tomaz Silva/Agência BrasilEm 2015, a musa foi uma das homenageadas da oitava edição do Festival Latinidades, oportunidade em que se apresentou com o show “A Voz e a Máquina”. A performance especial de Elza fechou o primeiro dia do festival no Cine Brasília logo após a estreia do documentário "My Name Is Now" sobre a vida e a carreira da artista.

 

A sambista Squel Jorgea, porta-bandeira da Estação Primeira de Mangueira, conta para Leda Nagle a surpresa com a repercussão do seu figurino no desfile que garantiu mais um campeonato para a verde e rosa. Imersa no clima do enredo sobre Maria Bethânia, a dançarina entrou na vibe afro e usou uma peruca de látex para ficar careca durante a passagem da escola pela Marquês de Sapucaí.

 

Neta de Xangô da Mangueira, a artista foi considerada pela crítica um dos símbolos da conquista mangueirense no carnaval deste ano. Squel levantou o público nas frisas, arquibancadas e Apoteose com seu carisma, figurino, dança e beleza. A porta-bandeira cortou oito dedos do cabelo e se despiu da vaidade para encarnar a personagem proposta pela agremiação do desfile - uma Iaô, filha de santo no Candomblé.

 

Serviço:
Sem Censura – segunda-feira (21), às 17h, na TV Brasil.

Clique aqui para saber como sintonizar a programação da TV Brasil.

Criado em 21/03/2016 - 09:33 e atualizado em 21/03/2016 - 09:41

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