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A Guerra pela democracia

Programa relembra a participação brasileira na Segunda Guerra Mundial

Observatório da Imprensa

No AR em 02/04/2013 - 23:00

Pauta

Editorial

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Pauta:

O maior conflito da História Moderna durou seis anos e dizimou 60 milhões de pessoas na Europa, na Rússia, no norte da África e na Ásia. Durante cerca de dois anos, o Brasil permaneceu oficialmente neutro diante da Segunda Guerra Mundial. Na prática, o presidente Getúlio Vargas aproximava-se simultaneamente dos Estados Unidos e da Alemanha, em um movimento pendular que tirava vantagens tanto da ideologia fascista quanto do movimento liberal.

O Observatório da Imprensa vai mostrar como o III Reich tentou conquistar a simpatia dos brasileiros subvencionando jornais e rádios e, a partir de 1943, através de um serviço da Rádio Berlim montado especialmente para o Brasil.

Alberto Dines e o professor Orlando de Barros, seu convidado no estúdio do Rio de Janeiro, vão analisar este tema e vão debater também a cobertura dos jornais da campanha brasileira na Itália e como a vitória dos Aliados contribuiu para o fim da ditadura no Brasil.

 

Editorial:

Bem-vindos ao Observatório da Imprensa.

Nada é mais parecido com o presente do que o passado. Grande parte dos erros políticos, econômicos e estratégicos cometidos hoje podem ser claramente atribuídos ao desconhecimento do passado. É o preço de delegarmos apenas aos historiadores a tarefa de estudar a História.

Um dos períodos cruciais para entender o Brasil contemporâneo foi a participação do país na Segunda Guerra Mundial. A efeméride já passou, poucos deram-se ao trabalho de lembrar o que aconteceu em agosto de 1942 - há sete décadas - quando uma ditadura de direita, o Estado Novo, proclamado por Getúlio Vargas, juntou-se a um bloco global de centro-esquerda e cruzou o Atlântico para combater um eixo de extrema direita.

O fim da Segunda Guerra Mundial faz parte da história do Brasil. Era o fim da Terceira República e sonhava-se que seria a consolidação definitiva da nossa democracia.

Não foi. Disparado o último tiro na Europa, uma outra guerra iniciava-se no mundo: a Guerra Fria, que atrasou a nossa democracia em algumas décadas.

Esta edição do Observatório da Imprensa pretende lembrar que o convívio com o passado pode ser mais útil do que o culto ao futurismo.

 

Assista na Íntegra:




Apresentação: Alberto Dines

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Criado em 27/03/2013 - 21:38 e atualizado em 07/08/2013 - 21:19

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