Pauta:
O Observatório da Imprensa lança uma série de programas sobre a função do ombudsman, ou defensor do leitor, que comemora 25 anos no próximo mês de setembro.
O cargo, criado nos Estados Unidos, chegou ao Brasil em 1989 com a Folha de S.Paulo. Atualmente, somente o jornal O Povo, de Fortaleza - que mantém a função há 20 anos - e a Folha contam com esses profissionais no Brasil.
Nesta segunda edição, Alberto Dines conversa com 2 ex-ombudsman da Folha de S.Paulo, Júnia Nogueira de Sá e Carlos Eduardo Lins da Silva.
Editorial:
Bem-vindos ao Observatório da Imprensa.
Prosseguimos hoje com a série “A Voz dos Ouvidores”, para lembrar os 25 anos desta instituição fundamental que apenas um grande veículo nacional, a “Folha de S.Paulo”, e um jornal regional, “O Povo”, de Fortaleza, têm a coragem de manter, dar visibilidade e prestigiar: o defensor do leitor, o ombudsman.
Ao juntar, comparar e confrontar os depoimentos de dois dos onze ouvidores da “Folha”, atendemos a duas obrigações indelegáveis: a primeira, oferecer uma visão multifacetada e viva da nossa imprensa no último quarto de século. Em segundo lugar, mostramos à sociedade brasileira que o ouvidor não é um bicho papão, não é um censor ou agente controlador da liberdade de expressão. Muito menos um subversivo ou marginal. Ao contrário, é um profissional pago para ser livre e, nesta condição, estimular a excelência jornalística, buscar o pluralismo, diversidade e a convivência democrática.
Na edição de hoje estão, lado a lado, a primeira ouvidora e terceira mandatária, Júnia Nogueira de Sá, e Carlos Eduardo Lins da Silva, o décimo ouvidor. De 1993 saltamos para 2008, do século XX para o XXI e com estas duas vozes queremos mostrar os benefícios de ouvir e dar voz aos leitores.
Assista na Íntegra:
Apresentação: Alberto Dines
Como assistir
Participe
Arquivo dos programas anteriores à 29 de maio de 2012
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