Pauta:
O Observatório da Imprensa lança uma série de programas sobre a função do ombudsman, ou defensor do leitor, que comemora 25 anos no próximo mês de setembro.
O cargo, criado nos Estados Unidos, chegou ao Brasil em 1989 com a Folha de S.Paulo. Atualmente, somente o jornal O Povo, de Fortaleza - que mantém a função há 20 anos - e a Folha contam com esses profissionais no Brasil.
Nesta sétima edição, Alberto Dines conversa com o cineasta Jorge Furtado.
Editorial:
Bem-vindos ao Observatório da Imprensa.
A humanidade nasceu e se desenvolve movida por uma busca fundamental: a busca da verdade. Crianças querem saber se vieram ao mundo trazidas por cegonhas, adolescentes querem saber o sabor do fruto proibido, adultos correm atrás de filosofias, ideologias, crenças ou descrenças religiosas. A busca da verdade admite mudanças, correções de rumo e drásticas viradas.
Mas existe uma profissão organicamente associada à busca da verdade: o jornalismo. Trazer o que é novo pressupõe examinar as circunstâncias – verdadeiras ou falsas – em que esta novidade aconteceu.
Ao longo dos seus 400 anos de existência, o jornalismo periódico tem vivido crises sucessivas porque a cada mudança de tecnologia corresponde um questionamento sobre a sua validade ou veracidade. Estamos vivendo uma destas crises de identidade, não apenas em função das novas plataformas, mas também da velocidade em que ocorrem as mudanças.
O roteirista, cineasta e jornalista Jorge Furtado é uma espécie de ombudsman. O seu documentário “Mercado de Notícias” questiona procedimentos e desempenhos da indústria jornalística, razão pela qual este depoimento insere-se naturalmente na série “A Voz dos Ouvidores”.
Assista na Íntegra:
Apresentação: Alberto Dines
Como assistir
Participe
Arquivo dos programas anteriores à 29 de maio de 2012
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