A primeira Olimpíada na América do Sul começa em agosto de 2016 no Rio de janeiro reunindo 205 países em 306 competições com a participação prevista de 10.500 atletas. Para cobrir o maior evento esportivo do mundo são esperados 25 mil profissionais de mídia. Os números dão uma ideia da magnitude do evento que traz espectadores do mundo todo. Várias provas serão simultâneas e espalhadas pela cidade. A cobertura de grandes eventos é um desafio para qualquer veiculo de mídia como também para a cidade e o comitê organizador. As principais redes de televisão abertas já anunciaram que irão transmitir os Jogos, com exceção do SBT. Tevês pagas vão disponibilizar até 16 canais, como é o caso do Sportv, além da internet com transmissão ao vivo. A cidade também estará na berlinda. obras de infraestrutura nas áreas de transporte, mobilidade e segurança serão os pontos críticos e estarão na mira da imprensa nacional e internacional. O Brasil passou pelo primeiro teste ao sediar a Copa do Mundo de 2014, agora o Rio de Janeiro vai enfrentar a sua prova mais complexa. Nesta edição, o Observatório debate como o Comitê Rio2016 está se estruturando para esta grande operação e também como a mídia nacional se prepara para a cobertura das Olimpíadas no Rio. Os nossos veículos estão investindo em equipamentos e pessoal especializado para acompanhar a maratona de competições que tomarão conta da cidade entre agosto e setembro do ano que vem? Há uma percepção que a cobertura vai muito além do esporte, abarcando todas as editorias, ou seja, há jornalistas especialistas em economia, cidade, política com visão do que é uma Olimpíada?
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