Violência do Estado, o legado da ditadura e a lei da anistia são os temas tratados no longa-metragem Orestes, que estreia dia 24 de setembro nos cinemas. O filme, que mistura documentário e ficção, é baseado na trilogia grega Oréstia, escrita por Ésquilo em 458 a.C. Na tragédia, o personagem Orestes mata a mãe para vingar a morte do pai. O filme faz um paralelo entre essa história e a repressão da ditadura militar e a violência policial de hoje.
O quadro Para o Mundo apresenta Betty King, que nasceu em Nova Orleans, mas escolheu o Brasil para morar e criar suas obras. A artista plástica é conhecida por suas peças em alumínio anodizado.
Na Zona da Mata pernambucana, os mestres cirandeiros João Limoeiro e Anderson Miguel contam a história da tradição que começou como uma brincadeira feita em portas de venda e beira de praia, e se tornou uma atração turística do estado.
E no estúdio, o violeiro Chico Lobo fala sobre a história, as lendas e os causos da viola. Ele acaba de lançar o disco Cantigas de Violeiro e o livro Conversa de Violeiro, escrito em parceria com o jornalista Fábio Sombra.
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