Sob a regência do maestro André Cardoso, a Orquestra Sinfônica da Universidade Federal Fluminense (OSUFRJ) interpretou composições brasileiras da atualidade na Sala Cecília Meireles, Rio de Janeiro, em outubro do ano passado. A apresentação fez parte da Bienal de Música Brasileira Contemporânea, uma das mostras de arte mais longevas do Brasil, criada em 1975 com o objetivo de revelar o que há de novo em composição na música de concerto do país.
"É o momento em que o compositor tem oportunidade de mostrar sua produção mais recente a um público que muitas vezes está tomando contato com essa obra pela primeira vez”, explica o regente André Cardoso. “É o momento em que os compositores se encontram e podem ouvir a obra de outro compositor. Os compositores estão muitas vezes distantes uns dos outros e têm na Bienal a oportunidade de se encontrar."
Mais antiga orquestra do Rio de Janeiro, fundada em 1924, a OSUFRJ apresenta obras de João Guilherme Ripper ("Improviso para violino e orquestra"), Helder Oliveira ("Resiliens"), Wellington Gomes ("Estilhaços dançantes"), Edson Zampronha ("Il respiro del silenzio"), Ricardo Tacuchian ("Concerto para violino e orquestra") e Dimitri Cervo ("Rapsódia Maracatu para piano e orquestra").
Realização da Fundação Nacional de Artes (Funarte) com a Academia Brasileira de Música, a Bienal busca revelar a diversidade estética, de linguagens, meios e formações da música de concerto contemporânea, que vão desde a música orquestral à eletroacústica, em variadas combinações.
O programa Partituras traz apresentações inéditas de artistas da música instrumental e de concerto todo domingo, às 12h30, pela TV Brasil.
Serviço:
Partituras – Orquestra Sinfônica da Universidade Federal Fluminense na Bienal de Música Brasileira Contemporânea 2017.
Domingo, 25 de fevereiro, às 13h30, na TV Brasil.
Da Gerência de Comunicação Institucional
Empresa Brasil de Comunicação - EBC
Contato: (21) 2117-6818
Clique aqui para saber como sintonizar a programação da TV Brasil.
