Juliana Oliveira entrevistou Milayne Nascimento, que faz parte do Conselho Regional de Educação Física e trabalha com esportes adaptados para pessoas com deficiência. Ela falou à Juliana sobre uma cartilha online criada para orientar os professores da área:
"Nós sentimos que alguns profissionais se sentem inseguros quando passam em um concurso, vão para a escola e encontram pessoas com deficiência ou vão trabalhar em uma academia. Nós vimos o que eles sentem de mais dificuldade. Então, nós dividimos por tipo de deficiência, damos um resumo de cada limitação e explicamos como é que ele vai contactar, que adaptações ele pode fazer”, explicou.
Em São Paulo, o Programa Especial visitou a Associação Carpe Diem, que lançou o livro “Mude seu falar que eu mudo meu ouvir”, dedicado a orientar a sociedade na comunicação com as pessoas com deficiência intelectual. Ana Beatriz, uma das autoras do livro e que tem síndrome de Down, deixou um recado aos leitores:
"O que eu quero deixar para o público é que não leiam nosso livro apenas por ler, mas leiam com o coração, com emoção porque foi um trabalho que a gente se dedicou muito a fazer. Fez com maior carinho, com maior capricho do mundo e a gente gostaria que todo mundo lesse com os olhos do coração", falou.
Nos Estados Unidos, a americana Tamara e o inglês Richard, que são cadeirantes, bateram um papo sobre acessibilidade em seus países.
Ainda nesta edição, uma dica sobre o Centro Cultural Oi Futuro, que conta com recursos de acessibilidade para pessoas com deficiência.
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