Zé Luiz Pacheco apresenta o Mirante do Urubu, em Sergipe. E em Foz do Iguaçu, aventura-se em um passeio de barco pelas Cataratas. “A sensação de fazer parte deste fascinante paraíso é incrível. Quando o barco se aproxima, a adrenalina aumenta, a gente sente a força da água e o estrondo é forte. Elas formam uma névoa e um lindo arco-íris. A energia é contagiante e o passeio inesquecível”, declara.
Fernanda Honorato bate um papo com Harrisson Hyward na Washington Square, em Nova York. Ele é estudante de Biomedicina e tem três irmãos com deficiência. Harrison opina sobre a importância da inclusão e conta por que optou pela área médica. “Minha escolha profissional tem tudo a ver com meus irmãos. Obviamente, eles estão envolvidos em uma série de questões médicas”, explica.
A ONG ADAPT SURF usa o esporte em prol da inclusão de pessoas com deficiência, nas praias de Ipanema e Barra da Tijuca. O programa acompanha um dia de atividades na Barra. Paulo Roberto, que tem deficiência física, participa do projeto há seis anos. “Cada dia em que você entra, vê os colegas pegando onda, você está lutando contra seus limites, contra as suas dificuldades. Então, isso para mim é a bateria para viver a semana”.
Ainda nesta edição, um passeio pela cidade de Itabaianinha, em Sergipe. O local é conhecido como “a cidade dos anões”. No Rio de Janeiro, a equipe visita do artista plástico Eduardo Moreira, que tem deficiência física, ao Museu de Arte Contemporânea, em Niterói.
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