Testemunhas dizem que um homem teria gritado "Alá é grande", em árabe, antes de matar a própria esposa e a filha. O agressor foi perseguido e morto pela polícia em seguida.
O ministro do Interior francês afirmou que o caso não está sendo tratado como terrorismo. Segundo a polícia, o agressor tinha visões extremistas, mas enfrentava problemas psiquiátricos e não agiu sob ordens de grupos terroristas.
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