O desabastecimento é o maior impacto causado pela paralisação dos caminhoneiros, que está no quarto dia. Alimentos, gás de cozinha e combustíveis já estão em falta em algumas regiões do Distrito Federal.
Alguns postos, inclusive, fecharam as portas. Os que funcionam registram filas quilométricas. Estabelecimentos em Águas Claras e Planaltina chegaram a cobrar quase R$ 10 pelo litro da gasolina. Distribuidoras de gás de cozinha também não descartam um reajuste diante do desabastecimento.
Caminhões não conseguem chegar à Ceasa, e com isso, tomate e batata, por exemplo, já registraram aumento de preço. A Associação dos Supermercados de Brasília (ASBRA) alerta que ainda tem estoque suficiente de alimentos não perecíveis e que não há necessidade de uma corrida dos consumidores às prateleiras.
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