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Estudo traz evidências para esclarecer mortes de maio de 2006 em SP

O levantamento foi realizado pela Unifesp com a Universidade de Oxford

Repórter São Paulo Arquivo

No AR em 15/05/2018 - 17:15

Há 12 anos familiares das vítimas dos crimes que ocorreram após as rebeliões do Primeiro Comando da Capital (PCC), em maio de 2006, ainda aguardam por Justiça. Ao todo, 564 pessoas morreram no estado de São Paulo

Um novo relatório, lançado nesta segunda-feira (14), por pesquisadores da Universidade Federal de São Paulo, traz evidências para esclarecer parte dos casos

Do total de mortos, 505 eram civis. A grande maioria (96%) não tinha antecedentes criminais.

Sete agentes de segurança pública, morreram no dia 13 de maio, e 53 civis nos dias 14 e 15 de maio. Os civis eram na maioria homens (91%), entre 15 e 29 anos (74,5%) que moravam em comunidades pobres.

Indícios da ocorrência de execuções sumárias entre as vítimas civis são apontados por conta do alto número de tiros por vítima (4,81) efetuados em regiões de alta letalidade (77%).

 

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Criado em 15/05/2018 - 17:15

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