Histórias com cheiro de infância e tempos passados são tema deste Revista do Cinema Brasileiro. São dezenas de narrativas que influenciaram gerações e que, sem perder o encanto da literatura, passam para as telas.
Um dos clássicos reinventados é a obra Meu pé de laranja lima, que ganha adaptação cinematográfica pela segunda vez. Dirigido por Marcos Bernstein, o elenco do drama contou com o pequeno João Guilherme e o experiente José de Abreu. Em entrevista, o diretor conta a história do menino travesso que conversa com uma árvore.
Em outra matéria, o Revista aborda O menino no espelho, famosa obra de Fernando Sabino. O diretor Guilherme Fiuza adaptou o livro às telas e relata a gravação do filme em Cataguases, interior de Belo Horizonte. Para quem não lembra, o livro de Sabino discorre sobre a infância do próprio escritor na capital de Minas Gerais.
No segundo bloco, vem da Alemanha a inspiração para gravações audiovisuais no Brasil. São romances, contos e biografias do mundialmente conhecido Stefan Zweig. Entre as obras está o conto A coleção invisível. Quem dá vida à história por aqui é o francês radicado no Brasil Bernard Attal. O diretor viu no conto alemão uma semelhança com o sul da Bahia. Ele conta ao Revista a experiência de rodar essa película.
Para fechar, a convidada desta semana é Maitê Proença. A atriz revela detalhes da gravação de Primeiro dia de um ano qualquer, novo filme de Domingos de Oliveira.
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