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TV Digital pode descentralizar a produção audiovisual na Argentina

País criou um programa para criação de pólos

interatividade

O governo argentino criou um programa para criação de pólos audiovisuais para a produção de conteúdos regionais, de acordo com Eva Piwowarski, diretora do programa Pólos Audiovisuales Televisón Digital Argentina. A diretora participou do debate sobre TV Digital Interativa nesta sexta (18) no Rio Content Market e apontou deficiências e escassez de conteúdo regional na televisão argentina. Segundo ela, a nova lei que regula o serviço de comunicação audiovisual, aprovada há um ano, redistribui o espectro e descentraliza a produção no país. E para popularizar o sistema digital, o governo distribui set-top-box (decodificador de sinal digital) para famílias de baixo poder aquisitivo formando, assim, uma base de telespectadores.

A Argentina adotou o mesmo padrão brasileiro, ISDB-TB, o que permite coproduções entre os dois países na opinião de Julio Berlotti, produtor de tv e cineasta argentino. Ele mostrou exemplos de aplicativos que estão sendo desenvolvidos pelos produtores de conteúdo. No entanto, Julio alertou para o problema do canal de retorno que ainda não foi consolidado devido ao número reduzido de pessoas com acesso a internet de banda larga.


O governo argetino criou um programa para criação de pólos audiovisuais para a produção de conteúdos regionais, de acordo com Eva Piwowarski, diretora do

programa Pólos Audiovisuales Tecnolo.. Televisón Digital Argentina. A diretora participou do debate sobre TV Digital Interativa nesta sexta (18) no Rio

Content Market e apontou deficiências e escassez de conteúdo regional na televisão argentina. Segundo ela, a nova lei que regula o serviço de comunicação

audiovisual, aprovada há um ano, redistribui o espectro e descentraliza a produção no país. E para popularizar o sistema digital, o governo distribui

set-up-box para famílias de baixo poder aquisitivo formando, assim, uma base de telespectadores.

A Argentina adotou o mesmo padrão brasileiro, ISDB-TB, o que permite coproduções entre os dois países na opinião de Julio Berlotti, produtor de tv e cineasta

argentino. Ele mostrou exmplos de aplicativos que estão sendo desenvolvidos pelos produtores de conteúdo. No entanto Julio alertou para o problema do canal de retorno que ainda é um problema. O governo argetino criou um programa para criação de pólos audiovisuais para a produção de conteúdos regionais, de acordo com Eva Piwowarski, diretora do

programa Pólos Audiovisuales Tecnolo.. Televisón Digital Argentina. A diretora participou do debate sobre TV Digital Interativa nesta sexta (18) no Rio

Content Market e apontou deficiências e escassez de conteúdo regional na televisão argentina. Segundo ela, a nova lei que regula o serviço de comunicação

audiovisual, aprovada há um ano, redistribui o espectro e descentraliza a produção no país. E para popularizar o sistema digital, o governo distribui

set-up-box para famílias de baixo poder aquisitivo formando, assim, uma base de telespectadores.

A Argentina adotou o mesmo padrão brasileiro, ISDB-TB, o que permite coproduções entre os dois países na opinião de Julio Berlotti, produtor de tv e cineasta

argentino. Ele mostrou exmplos de aplicativos que estão sendo desenvolvidos pelos produtores de conteúdo. No entanto Julio alertou para o problema do canal de retorno que ainda é um problema.




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Criado em 18/03/2011 - 19:42 e atualizado em 18/03/2011 - 19:42

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