Para esquentar os tamborins, o programa recebe dois puxadores da escola. Leonardo Bessa e Serginho do Porto contam como se tornaram parte da família Salgueiro, como é o clima na concentração antes do desfile e qual o papel do puxador em uma escola de samba.
Leonardo Bessa é do Salgueiro desde criança. Começou no mundo do samba na escola mirim Aprendizes do Salgueiro e tocou com muita gente boa. Atualmente, é cantor, compositor, músico, produtor musical e sambista. “Quando me propus a cantar profissionalmente como intérprete de escola de samba, vi que eu tinha que ter alguma coisa que me identificasse rápido. Na época, meu pai estava fazendo um show de Bossa Nova que era 'O Rio Bom à Beça'. E aí surgiu o Leonardo Bom à Beça. Hoje em dia, todas me chamam de Bessa”, revela.
Serginho do Porto começou a carreira de puxador ainda garoto, aos 17 anos. O também compositor conquistou o posto de intérprete oficial do Salgueiro em 2011. “Eu vinha concorrendo a sambas-enredo já desde 2004 na escola. No Carnaval de 2008, o então presidente me fez o convite para integrar o carro de som do Salgueiro, porque o samba que eu tinha feito fora o campeão daquele ano."
Diogo Noueira, Leonardo e Serginho cantam Retalhos de Cetim, Agoniza mas não morre, Salgueiro é uma raíz e Torrão Amado.
Apresentação: Diogo Nogueira
Direção Geral: Belisario Franca
Direção: Tatiana Bastos
Produção: Carlos Soton
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