Anitta faz um balanço de sua meteórica carreira, relembrando como ainda muito jovem, aos 17 anos, se sentiu dividida entre a música e uma efetivação em uma multinacional, acabando por escolher a trajetória artística.
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A cantora aproveita para defender o funk, comumente tido como um gênero menor, de fácil criação. Ela explica que essa visão é muito fruto de um preconceito estético que o funk sofre por ser uma expressão da periferia e que ao contrário, é extremamente complicado fazer um bom funk que vá estourar nas rádios.
Por fim, Anitta fala de seu objetivo maior, que é passar pro seu público uma mensagem de autoafirmação, de empoderamento. Comenta também sobre seu perfil transparente, que se posiciona por vezes de forma polêmica sobre questões como feminismo e que faz questão de se expor em suas vulnerabilidades e intimidade.
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Produção: Giros Interativa
Direção: Belisario Franca
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