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Um programa pra assistir anotando

Segue o Som traz dicas e novidades do mundo da música

Segue o Som

No AR em 08/09/2013 - 04:15

Luiza BrinaO Segue o Som desta semana vai dar uma volta pelos quatro cantos do planeta e mostrar o que está acontecendo de novo na música pop. Um programa para assistir anotando as dicas e opiniões sobre o cenário musical do Brasil e do mundo.

Em todos os lugares do país existem artistas que fazem diferente. De Teresina no Piauí, o Validuaté, que a partir de uma base no rock leva um som que é puro Brasil. De João Pessoa, o grupo Burro Morto. De Minas, o cantor e compositor Vitor Santana, Graveola e o Lixo Polifônico e o trio TiãoDuá, uma mistura do som caipira mineiro com o folk norte-americano. Do Rio de Janeiro, o programa mostra a multilíngue banda Baleia. De São Paulo, o hip hop de Rael, do grupo Pentágono, que agora investe pesado em sua carreira solo com o apoio da dupla K-Salaam e Beatnick. Ainda de sampa, Dudu Tsuda, que carrega um sobrenome japonês, mas canta em inglês e mora na França. Descendo em direção ao sul, Apanhador Só, de Porto Alegre.

No cenário internacional, Segue o Som destaca entre as novas bandas o talento de David Longstreth, mentor do Dirty Projectors; Chris Cohen e seu novíssimo disco solo Overgrown Path; In Focus?, o mais novo trabalho do compositor japonês Shugo Tokumaru; e o hip hop holandês do De Jeugd Van Tegenwoordig ou, em bom português, “a juventude de hoje”.

No time feminino, Anelis Assumpção, filha e backing vocal do imortal Itamar Assumpção; Carminho, a cantora lisboeta que já virou um clássico do fado do século XXI, e diretamente da Alemanha, Barbara Panther, com seu disco de estreia altamente pop e maravilhosamente estranho. Ainda tem a textura dos sons da música eletrônica com microchips de 8-bits da sul-coreana Haeyoung Kim, conhecida como Bubblyfish.

Junto nesta viagem convidamos dois novos talentos: a mineira que mora no Rio de Janeiro Luiza Brina e a gaúcha de São Paulo, Gisele de Santi. Elas compõem a novíssima safra de “cantautoras” brasileiras, um neologismo para quem compõe, arranja e canta suas próprias músicas. Com Luiza Brina e o Liquidificador, banda com três percussionistas, um cello e um quarteto de sopros, Luiza lançou seu primeiro CD, A Toada vem é pelo Vento. Ela nos conta sobre a gravação do disco, suas influências, parcerias e a busca diária por seu lugar no disputado mundo da música. Assim como Gisele, com seu CD homônimo, Luiza não vê uma regionalidade no seu trabalho, pois ambas buscam uma sonoridade mais universal.




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Criado em 17/01/2013 - 17:32 e atualizado em 05/09/2013 - 12:59

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