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Sinfonia Fina “reúne” Sérgio Mendes e Félix Mendelssohn

Programa destaca obra do compositor brasileiro e do artista alemão

Sinfonia Fina

No AR em 03/02/2016 - 05:00

Orquestra Sinfônica Paulista interpreta algumas das composições deste Sinfonia FinaUm é representante da música popular brasileira e o outro, músico representante do Romantismo alemão. Sérgio Mendes, autor de canções marcantes como a “Mas que nada”, e Félix Mendelssohn, criador da marcha nupcial mais tocada em casamentos, são os homenageados deste episódio da série Sinfonia Fina.

Mendelssohn buscou no passado os clássicos do futuro, deixando um legado que transcende sua obra ao valorizar gênios da música que poderiam ficar esquecidos. Mendes, por sua vez, captou tendências e se reinventou, por meio de novos arranjos e batidas inusitadas.

Sérgio Mendes nasceu em Niterói, Rio de Janeiro, no início dos anos 1940. Ainda criança, iniciou os estudos de piano clássico. Começou sua vida profissional tocando em casas noturnas no Rio de Janeiro, quando conheceu Tom Jobim e outros representantes da Bossa Nova. No princípio da década de 1960 formou o sexteto Bossa Rio. Em 1964 já havia feito turnês pela Europa e pela América do Norte, gravado com grandes nomes do jazz e se apresentado no Carnegie Hall, quando resolveu se fixar nos Estados Unidos. Ali sua carreira decolou.

Depois de receber o Grammy em 1993 pelo CD “Brasileiro”, e ter o disco “Oceano” indicado como melhor álbum do ano na categoria beyond jazz pela revista Down Beat em 1996, Sérgio Mendes ficou 10 anos sem gravar. Em 2006, gravou o álbum "Timeless", com participações de Stevie Wonder, Justin Timberlake, Guinga, Marcelo D2 e Will.i.am junto com o Black Eyed Peas.

Já Félix Mendelssohn nasceu em Hamburgo, na Alemanha, em 1809. Além de compositor, ele foi pintor, escritor, esportista, poliglota e dançarino. Tinha apenas 17 anos quando compôs a famosa abertura para “Sonho de uma noite de verão”, baseada na peça de Shakespeare. Contrariando alguns círculos musicais da época, ele valorizava compositores que andavam esquecidos como Bach, Beethoven e Handel. Em 1843, Mendelssohn fundou o Conservatório de Música de Leipzig, onde ensinava composição e piano ao lado de outros mestres, como Robert Schumman.




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Criado em 26/02/2014 - 18:27 e atualizado em 26/02/2014 - 18:36

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