O Taxista Empreendedor desta semana propõe uma reflexão especial: será que os taxistas respeitam seus limites físicos e psíquicos na hora de desempenhar a atividade? É comum encontrar profissionais com uma carga de trabalho bem maior que a aconselhável. Muitos acreditam que, ao virar noites e pular refeições, terão mais passageiros e mais lucro.
Na prática, não é bem assim. O taxista pode acabar até desenvolvendo doenças que comprometam ou impeçam o trabalho. Como se sair bem no negócio se está cansado, doente e irritado? Há grandes riscos de passar esse desconforto para o cliente. Nos depoimentos, profissionais ensinam que o maior patrimônio do ser humano é a saúde.
Marcelo passa até 16 horas ao volante. Ele sempre reclama de dor de cabeça. O stress é visível no rosto do jovem taxista. Já Salvador resolve correr atrás do prejuízo e seguir a recomendação médica de praticar exercícios físicos. Os personagens reconhecem a importância de cultivar a saúde e as relações humanas.
Com um pouco de organização e boa vontade, todos são capazes de administrar o próprio tempo. Assim, é possível renovar as energias e retomar o trabalho com mais disposição. Para o taxista, buscar qualidade de vida significa estar atento à saúde, segurança, alimentação e bem estar.
Direção: Caetano Curi
Produção: Carolina Guidotti
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