Por trás de cada perfil nas redes sociais há um ser humano. Mas nem sempre isso é lembrado diante de uma onda de humilhação pública, com os chamados linchamentos virtuais. Estamos perdendo a capacidade de nos colocar no lugar do outro?
O jornalista Leonardo Sakamoto avalia que nos dias de hoje quem busca a compreensão e promove a empatia é visto como "fraco e isentão". O escritor Michel Laub alerta que não dá para confundir moderação com relativização. "Moderação tem mais a ver com nossos métodos de discussão do que com as posições em si. Ser moderado é ouvir o outro lado", explica.
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