Quanto mais derrotas sofre na Síria e no Iraque, mais ataques terroristas o Estado Islâmico promove no mundo. O último matou oito pedestres e ciclistas em Nova York, na sequência de massacres em Barcelona, Orlando, San Bernardino, Londres, Manchester, Paris, Nice, Berlim e Bruxelas.
O Estado Islâmico perdeu quase todo o território do Califado, mas aumentou em 20% os ataques de sua alcateia de lobos solitários, inspirados e atiçados por controle remoto. Na frente de batalha contra os jihadistas estão os curdos, um povo milenar de cerca de 40 milhões de pessoas espalhadas pela Turquia, Armênia, Azerbaijão, Iraque e Síria. Formam a maior etnia sem pátria do mundo.
Destruído o califado, líderes curdos acharam que poderiam, como os catalães, proclamar a independência no Curdistão. De repente, aliados contra o terror, viraram inimigos. E os curdos se renderam ao Iraque e ao sonho de uma pátria. Segunda-feira, 22h, em mais uma edição de Um olhar sobre o Mundo, vamos apresentar o drama dos curdos, que continuam na luta contra o terror mundial.
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