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Ver TV debate as perspectivas da televisão para 2016

Ver TV

No AR em 11/01/2016 - 01:00

Da esq.: Ana Mielke, Lalo Leal, Cristina Padiglione e André Mermelstein.O ano começa e, como sempre, surgem previsões do que poderá acontecer nos próximos 12 meses. Em TV, há algumas certezas e muitas perguntas. Não deve haver grandes mudanças no conteúdo da televisão comercial aberta, por conta de seu histórico. Quanto ao aspecto tecnológico, pode ocorrer o desligamento do sistema analógico e a implantação do digital em algumas regiões do país.

Para a jornalista Cristina Padiglione, do jornal o Estado de São Paulo, “a televisão deixa de ser restrita ao televisor. (…) Não é uma coisa que aconteceu de um ano pro outro e nem vai se consumar, acabar em 2016. O movimento das emissoras na radiodifusão e nos canais pagos é de procurar se estender para todas as telas de uma maneira que não se perca audiência, mas que se consiga juntar os fragmentos desse bolo, pra que se consiga ter um preço por isso.”

O jornalista André Mermelstein, editor da revista Tela Viva, argumenta que “o modelo (da TV aberta) é ser gratuito e viver da publicidade. Então, tem-se que fazer uma programação que agrade ao maior número de pessoas, supostamente. (...) Hoje, se fala muito numa era de ouro da televisão mundial.”

A jornalista Ana Mielke, coordenadora do Intervozes, Coletivo Brasil de Comunicação Social, também participa do debate. “Nada avançou muito no setor de uma nova regulação dos meios de comunicação”, analisa.

O Ver TV ouviu o jornalista e editor do Teletime News, Samuel Possebon, sobre as perspectivas dele para a TV brasileira em 2016.

Em Aracaju, com apoio da TV Aperipê, o Ver TV entrevistou o jornalista e doutorando em comunicação na Universidade Federal da Bahia, Paulo Victor Melo. Ele não comenta apenas as perspectivas para 2016, mas lembra o que de melhor e de pior ocorreu na TV no ano que passou.

A jornalista Renata Noiar, colunista do Observatório da Imprensa, analisa o distanciamento da TV em relação às mudanças ocorridas em anos recentes, no Brasil.

O diretor-geral da TVE Bahia, José Araripe Junior, observa a concorrência com as novas mídias e indica qual deve ser o rumo da televisão em 2016.

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Apresentador / Editor-Chefe: Lalo Leal
Produtor Executivo: Vitor Chambon
Apoio à Produção: Patrícia Lima
Jornalista: Renato Fanti
Editora de Imagens: Mariana Velozo

 




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Criado em 05/01/2016 - 15:36 e atualizado em 11/01/2016 - 16:23

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