Enquanto estudava para a sua dissertação de mestrado, a cantora e pesquisadora Bruna Prado se incomodou ao perceber que o samba costumava colocar as mulheres em segundo plano. Tradicionalmente o papel delas ficava restrito à dança, como passistas, e ao coro das rodas de samba, em vez de ser a principal voz a cantar.
Em entrevista ao Ver TV, Prado comenta sobre a relação do samba com as questões de gênero e convida a todos a discutir estereótipos.
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