A coordenadora-geral do Fórum Nacional pela Democratização da Comunicação (FNDC) afirma que as grades de programação ferem o princípio da concessão
A jornalista Renata Mielli, coordenadora-geral do Fórum Nacional pela Democratização da Comunicação (FNDC), acredita que a falta de fiscalização do poder público levou ao cenário “irregular e ilegal” da venda de horários nas grades de rádio e TV.
Segundo ela, hoje há emissoras que vendem até 22 horas diárias da sua grade de programação, o que indicaria um claro desvio do propósito de uma concessão.
Renata acredita que é preciso ter um novo marco regulatório das comunicações que leve em conta a tecnologia e a a convergência entre mídias.
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