Edvaldo Alves de Santa Rosa, conhecido como Dida, consagrou-se um dos maiores artilheiros do Flamengo, depois de Galinho e antes de Zico - que teve Dida como ídolo desde de menino.
Teve uma participação marcante no campeonato estadual de 1955, quando, na final contra o América, jogando pelo time rubro-negro Dida marcou 4 gols, no 4x1 da vitória. Foram dois gols em cada tempo. A torcida invadiu o campo e pulou sobre o artilheiro para comemorar o tri-campeonato.
Alagoano de Maceió, Dida fez história também na seleção brasileira, pela qual jogou entre anos de 1957 e 1961. Disputou uma Copa do Mundo, a da Suécia em 1958.
O sucesso com o Flamengo fez Dida chegar à seleção em maio de 1958, às vésperas da Copa do Mundo. Estreou já com a camisa 10 e marcando um gol de letra na vitória por 5 a 1 contra o Paraguai. No segundo tempo, acabou deu lugar ao menino chamado Pelé, que dispensa apresentações.
Depoimentos emocionados do sucessor de Dida no coração da torcida rubro negra dão luz à história que celebra o primeiro grande camisa 10 do "Mengão".
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