Alguns maestros são convidados fundamentais em momentos de transição que marcam qualquer orquestra. Nesses casos, dirigem mais de um concerto e ajudam a manter ou estruturar o calendário. Foi o caso do Maestro Anton Nanut para a Orquestra Sinfônica Brasileira.
Um dos concertos que Nanut regeu – na ausência de um diretor artístico – teve vozes solistas, coro e orquestra, e algumas obras inéditas. No palco, o Coro de Yale com seus solistas, juntou-se à Orquestra Sinfônica Brasileira para esta pequena peça de um compositor norte-americano:
- F. Heath - Cascade - John Rouse, tenor; Darby Tench, soprano; Orquestra Sinfônica Brasileira; Yale Alumni Chorus - Regente: Anton Nanut.
Anton Nanut conquistou a orquestra com seu talento como ensaiador. Transmitiu confiança por sua clareza também na preparação de grandes obras orquestrais que desafiam maestros e músicos experientes.
A Grande Música apresenta dois movimentos que ilustram sua passagem frente à OSB:
- L. V. Beethoven - Sinfonia Nº 3 em Mi Bemol Maior, Op. 55, "Eroica" (1º movimento: Allegro con Brio); Orquestra Sinfônica Brasileira - Regente: Anton Nanut.
- G. Mahler - Sinfonia Nº 6, em lá menor, "Trágica" (4º movimento: Finale - Allegro Moderato, Allegro Energico); Orquestra Sinfônica Brasileira - Regente: Anton Nanut.
Direção geral, apresentação e roteiro: José Schiller
Direção e edição: Gustavo Borjalo
Produção-executiva: Cristina Maluhy
Clique aqui para saber como sintonizar a programação da TV Brasil.