No Arte do Artista desta semana, como anunciado no episódio anterior, o público vai poder conferir, de fato, como funciona o "Camarim de Todos os Teatros", uma das novidades desta temporada e mais um dos grandes inventos do Departamento de Alta Ciência Patafisica do Dr. Faustroll. Depois de viver, recentemente, o grande vilão do horário nobre da telenovela brasileira, Mateus Solano surge no camarim mágico, para falar sobre as muitas vidas de um ator e o que se aprende com cada uma dessas vivências, seja no teatro, no cinema ou na televisão.
"O audiovisual tem esse deslocamento de tempo que o teatro não tem. E você tem que estar com a continuidade emocional em dia. E saber, olha, aqui eu já passei. Já gravei isso? Não, eu não gravei, mas o personagem já passou por isso", comenta o ator.
E como a incorporação de novidades não impede a continuidade de outros quadros, a Máquina de Pensar/te volta com força total, apresentando o livro "O mito de Sísifo", ensaio sobre o absurdo, do escritor francês Albert Camus, que traz uma epígrafe que cai como uma luva quando se trata do fazer artístico: “Ó, minha alma, não aspira à imortalidade, mas esgota o campo do possível.”
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