O diretor de teatro inglês Paul Heritage explica como William Shakespeare conseguia dar vida a grandes cenas de batalha graças a habilidade que o grande dramaturgo tinha de popular o imaginário do expectador.
“Shakespeare fazia com que o público imaginasse a cena por conta própria e saísse do espaço fisico do palco para explorar outros horizontes imaginários”, diz.
Aderbal Freire-Filho conversa sobre as limitações que os autores de teatro aceitaram posteriormente ao se limitarem a uma dramaturgia de espaços fechados. Na opinião do apresentador de Arte do Artista, o desejo de recriar acontecimentos históricos retornou com o cinema, mas a força do teatro está em apostar na imaginação do espectador.
Aderbal Freire-Filho bate um papo com Paul Heritage sobre a vida e a arte de William Shakespeare no dia 28 em programa inédito do Arte do Artista.
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