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Lia Rodrigues fala dos obstáculos que o Centro de Artes da Maré enfrenta

Além de ser bailarina e coreografa, Lia Rodrigues fundou em 2009 o Centro de Artes da Maré (CAM) em parceria com a Redes da Maré para incentivar a formação da dança e difusão das artes no complexo de favelas da Maré no Rio de Janeiro.

A idealizadora do projeto, leva Aderbal Freire-Filho por trás das cenas e mostra como é operar um Centro que não só sedia a sua companhia de dança, como abriga diversas iniciativas culturais como a Escola Livre de Dança da Maré que atende a mais de 300 pessoas da comunidade.

A coreografa diz que na área cultural, é sempre difícil conseguir um financiamento fixo e revela que o próprio Centro de Artes da Maré já passou por períodos que funcionava com muitos poucos recursos.

“Teve uma época que o local estava cheio de ratos e havia muito barulho de obra. Eu precisava de silêncio. Eu e os bailarinos. Todo o trabalho de criação exige concentração. Então, foi um esforço para sobreviver mesmo e poder continuar”, conta Lia Rodrigues.

A coreografa acredita que é a paixão que os participantes do projeto tem pelo Centro ajudam a manter a iniciativa viva.

Saiba mais sobre o Centro de Artes da Maré no próximo Arte do Artista, dia 24, à meia-noite na TV Brasil.

Assista também ao episódio: Coreógrafa Lia Rodrigues leva sua arte para o complexo da Maré




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Criado em 19/11/2015 - 19:04 e atualizado em 23/11/2015 - 14:23

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